segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Biografia de Fernando Sabino

Nasceu em 12 de outubro de 1923, na capital mineira, Belo Horizonte. Aprendeu a ler em casa, na adolescência trabalhou como locutor de rádio e já escrevi para revistas da cidade.
Em 1940, Fernando Sabino ingressou na Faculdade de Direito, mesma fase em que inicia no “Folha de Minas” como redator. Em 1941, publica no Rio de Janeiro, o livro de contos “Os Grilos não Cantam mais, seu primeiro lançamento literário.
Em 1942, trabalhou na Secretaria de Finanças de Minas Gerais, além de trabalhar como professor de português. Em 1943, é nomeado oficial de gabinete do secretário de Agricultura do Estado.
Em 1944, muda-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como oficial de Registro de Interdições e tutelas da Justiça, forma-se em direito em 1946, e viaja para os EUA com Vinícius de Moraes, morou em Nova York por dois anos, trabalhando no Consulado Brasileiro.
Em 1956, lança o livro “Encontro Marcado”, obra editada até no exterior; em 1957, decide viver somente da escrita, lançando livros e escrevendo para os jornais. Em 1964, é contratado por João Goulart para trabalhar em Londres, a permanência na Inglaterra o fez correspondente da Copa de 66 para o Jornal do Brasil.
Entre as suas obras mais recentes estão uma biografia da ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, de 1991; e o romance “Os Movimentos Simulados”, de 2004. Faleceu no dia 11 de outubro de 2004, em sua casa no bairro de Ipanema, após ter lutado contra um câncer de fígado.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Comentario da família

Mãe e Pai:Sérgio estamos muito orgulhosos pelo seu trabalho.
Parabéns a professora Maria de Lourdes pelo seu grande trabalho,
despertando em nosso filho o interesse na leitura e na criatividade  






 

Biografia de Frei Betto

Autor de 52 livros, editados no Brasil e no exterior, Frei Betto nasceu em Belo Horizonte (MG). Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.
Frade dominicano e escritor, ganhou em 1982 o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, por seu livro de memórias Batismo de Sangue. Em 1986, foi eleito Intelectual do Ano pelos escritores filiados à União Brasileira de Escritores, que lhe deram o prêmio Juca Pato por sua obra “Fidel e a religião”. Seu livro A noite em que Jesus nasceu (Editora Vozes) ganhou o prêmio de "Melhor Obra Infanto-Juvenil" de 1998, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2005, o júri da Câmara Brasileira do Livro premiou-o mais uma vez com o Jabuti, agora na categoria Crônicas e Contos, pela obra “Típicos Tipos – perfis literários” (Editora A Girafa).
Foi coordenador da ANAMPOS (Articulação Nacional de Movimentos Populares e Sindicais), participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CMP (Central de Movimentos Populares). Prestou assessoria à Pastoral Operária do ABC (São Paulo), ao Instituto Cidadania (São Paulo) e às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Foi também consultor do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Em 2003 e 2004 atuou como Assessor Especial do Presidente da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero. Desde 2007 é membro do Conselho Consultivo da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. É sócio fundador do Programa Todos pela Educação.

Biografia de Vinicius de Moraes

Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes nasceu em 19 de Outubro de 1913, na cidade do Rio de Janeiro – RJ, e pertenceu à segunda geração do Modernismo no Brasil. Era filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da prefeitura, poeta, violonista amador, e de Lídia Cruz de Moraes, pianista também amadora. Viveu toda a sua infância no Rio, tendo nascido no bairro da Gávea, aos três anos se mudou para Botafogo para morar com os avós e estudar na Escola Primaria Afrânio Peixoto. Foi também na sua infância que escreveu seus primeiros versos. Em 1924 entrou para o Colégio Santo Inácio, em Botafogo, onde cantava no coro da igreja e montava pecinhas de teatro.
Em 1929 concluiu o curso ginasial e a família retornou para a Gávea. Nesse mesmo ano ingressou na Faculdade de Direito do Catête e se formou em Direito em 1933, ano em que publicou “O Caminho para a Distância”, seu primeiro livro de poesia
Em 1935, recebeu o prêmio Filipe d’Oliveira pelo livro Em 1935, seu livro Forma e exegese. Em 1936, empregou-se como censor cinematográfico, representando o Ministério da Educação e Saúde. Dois anos depois, em 1938, ganhou bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford, e nesse ano publicou os Novos poemas. Com o inicio da Segunda Guerra Mundial, retornou ao Rio de Janeiro.
Nos anos seguintes publicou ainda muitos poemas e ficou conhecido como um dos poetas brasileiros que mais conseguiu traduzir em palavras o sentimento do amor, tornando-se assim um dos poetas mais populares da Literatura Brasileira. Atuou também no campo musical, fazendo parceria com cantores e compositores brasileiros, e por fim tornou-se também cronista. Produziu os sonetos mais conhecidos da Literatura Brasileira, e escreveu ainda alguns poemas infantis em meados de 1970.
Vinícius de Moraes Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 09 de Setembro de 1980.

Comentário sobre a viagem á Borda do Campo


Nós do 6º ano do Colégio São Paulo fomos ao Instituto Missionário São Miguel, conhecido como Borda do campo. 

La fizemos passeios pela Borda,almoçamos,brincamos,e conversamos.

A noite fomos fazer um passeio na mata onde o autor Evandor Aléssio  deu um baita susto na gente.

Logo após do susto, conversamos com autor e fizemos perguntas sobre o seu livro.

O passeio valeu apena.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Pin

   Esse livro é cheio de aventuras. Pin é um menino solitário, e Joes um menino muito amigável. Eles se tornam amigos e Joes descobre alguns segredos do passado de Pin. Pin acha que foi abandonado na Borda por sua mãe. Joes fica entrigado com isso e parte em uma viajem à procura da mãe de Pin.
   Vale apena ler esse livro, então não perca essa oportunidade.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Comentário de "Menina Bonita do Laço de Fita''

   Nesse livro o coelho acha a cor da menina bonita. Então ele decide perguntar porque ela tinha aquela cor mas sempre que ela respondia o coelho se dava mal.
   Leia esse livro vale apena.
  

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Fantasma do Cemitério

A muito e muito tempo atras um homem foi enterrado vivo.
Em quanto estava dentro do seu caixão,ele não gritava nem pedia socorro,apenas pensava nos erros que cometeu quando era ladrão.
Quando ele morreu sua alma continuou no mundo ,e em todo aniversáio de sua morte,ele sai do cemitério a procura de pessoas ruins como ele ,e os transformava em animais sangrentos.
Esse era o conto mais popular de uma cidadezinha no nordeste.
Recentemente houve desaparecimento de ladrões e assassinos , e o aumento de animais naquela região.
Os moradores estranharam  os recentes acontecimentos e se lembraram da lenda "O FANTASMA DO CEMITÉRIO".
Depois de muito tempo a procura do fantasma os moradores o encontraram e o trancaram em seu tumulo para sempre.

                                       OU SERÁ QUE NÃO!!?

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Biografia de Walcyr Carrasco

Walcyr Carrasco (1951) é um escritor e autor de telenovelas brasileiro.
Walcyr Carrasco nasceu em Bernadino dos Santos, São Paulo. Começou a carreira atuando como dramaturgo. Seu trabalho no teatro rendeu peças como “Êxtase” e “Batom”, que revelou a atriz Ana Paula Arósio.
Estreou na televisão quando escreveu a novela Cortina de Vidro, em 1989, para o canal SBT-Sistema Brasileiro de Televisão. Depois, escreveu a minissérie “Guarani” (1991) e a telenovela “Chica da Silva, para a extinta Tv Manchete.
Escreveu novelas para a rede Globo a partir de 2000, e algumas delas tiveram grande repercussão, como foi o caso de "O Cravo e a Rosa” (2000), “A Padroeira” (2001), “Chocolate com Pimenta” (2003) e “Alma Gêmea” (2005) e “Sete Pecados” (2007). Walcyr Carrasco imprimiu características humorísticas às suas novelas e adaptações de autores clássicos, como Shakespeare.
Walcyr Carrasco tomou posse na Academia Paulista de Letras, em 2008. Escreveu livros paradidáticos como “Vida de Droga” e “O Menino Narigudo” e “Anjo de 4 patas.
Walcyr Carrascotambem traduziu e fez adaptações de clássicos da literatura como ´´Os Miseráveis``, ´´A volta ao mundo em 80 dias``, ´´Viagem ao Centro da Terra``, ´´Contos de Andersen`` e outros, que lhe valeram diversas menções de "Altamente Recomendável" da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

Biografia de Julio Verne


Júlio Verne (1828-1905) foi um escritor francês.
Verne era neto de um grande viajante, e alfabetizou-se com a viúva de um capitão marítimo. Estudou humanidades em Nantes e Direito em Paris. Foi um dos antecipadores da literatura de ficção científica.
Verne compôs em 1848, com a participação de Michael Carré, dois libretos para operetas. Era uma comédia em versos. Porém, ele seguiria sua carreira como escritor tendo como conteúdo a narração de suas viagens.
Não foi fácil o início da vida de escritor. Os escritos de Verne foram recusados por 15 editores. O seu livro “Cinco Semanas no Balão” foi publicado na revista “Magazin d'Éducation”. Mas as obras que vieram a seguir provaram a imaginação fértil do autor: “Viagem ao Centro da Terra” (1865), “Da Terra à Lua” (1865), “Vinte mil léguas submarinas” (1869), “Os Ingleses no Pólo Norte” (1870), “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias” (1872), Miguel Strogof (1876) e “Um Capitão de 15 Anos” (1878).
Julio Verne faleceu em 24 de março de 1905 
O estilo dos escritos de Júlio Verne foi e ainda é fluente e consegue atrair tanto crianças como adultos.

Biografia de Pedro Bandeira

Pedro Bandeira de Luna Filho (1942) é escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Se destacou com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outro, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do livro.
Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.
Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livros infantis.
O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.
Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.
Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".
Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.
Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo".

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Circuito fechado

Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água.Mesa, prato. Escova de dentes e água.  Pente. Cueca, calça, camisa, meias, tênis. Mochila,carro. Mesa, cadeira, lápiz, borracha, caneta, livro e caderno. Vasilha,lanche. Mesa, cadeira, lápiz, borracha, caneta, livro e  caderno. Mictório, pia,água, Meiões, chuteira. Carro. Pia, água. Mesa, cadeira, prato, talheres. Caderno,lapiz e borracha. Água. Mesa, cadeira, computador. Livro e estojo. Banco, play station 3. Mesa, cadeira, xícara, prato, quardanapo. Copo, água. Mesa, cadeira, computador. Youtube, facebook, msn, filme, seriados. Tv. Camisa, tênis, meias, calça, cueca, pijama. Tv. Mictório, pia, água. Tv. Coberta, cama, travesseiros.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Luís da Câmara Cascudo






































Biografia de Luís da Câmara Cascudo

Luís Câmara Cascudo  nasceu em 30 de dezembro de 1898, na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte. Filho único de Francisco Justino de Oliveira Cascudo, um influente coronel da Guarda Nacional, e de Ana Maria da Câmara Cascudo.
Estudou no Externato Coração de Jesus e no Colégio Santo Antônio. Chegou a cursar medicina na Bahia e no Rio de Janeiro, porém desistiu do curso e foi estudar Direito na Faculdade do Recife. Câmara Cascudo casou-se em 1929, com Dália, com quem teve dois filhos.
Câmara Cascudo trabalhou como professor, diretor de escola, secretário do Tribunal de Justiça e exerceu atividade de jornalista escrevendo crônica diária no jornal “A República” e outros veículos. Foi divulgador do integralismo e lecionou direito internacional  na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Lançou mais de 150 livros, escreveu até os últimos dias de sua vida; o primeiro livro, “Alma Patrícia”, foi lançado em 1921. Em 1939, lançou a obra “Vaqueiros e Cantadores”, livro que destacou o seu nome entre os autores que escreviam sobre a sabedoria popular.
Em 1954, lançou o livro “Dicionário do Folclore Brasileiro”, obra que o destacou como folclorista e em referência mundial. Em 1959, lançou “Rede de Dormir”; em 1967, “História da Alimentação no Brasil”, e no fim da década de 60, “Nomes da Terra”.
Nunca abandonou a sua terra natal. Em 1965, lançou o livro “História do Rio Grande do Norte”. Fundou a Sociedade Brasileira de Folclore, e até os dia de hoje é referência de autor e pesquisa relacionada ao folclore brasileiro.
Publicou suas obras no Brasil e no exterior, por não querer abandonar a sua terra não aceitou ser membro da Academia Brasileira de Letras, e ainda rejeitou o convite para ser reitor da Universidade de Brasília, convite feito na época pelo então presidente Juscelino. Câmara Cascudo faleceu em Natal, no dia 30 de julho de 1986.

Obras importantes:
Alma Patrícia (1921)
O Homem Americano e seus Temas (1933)
Uma Interpretação da Couvade (1936)
Peixes no Idioma Tupi (1938)
Seis Mitos Gaúchos (1942)
Lendas Brasileiras (1945)
Simultaneidade de Ciclos Temáticos Afro-Brasileiros (1948)
Geografia dos Mitos Brasileiros (1947)
Literatura Oral (1952)
Dicionário do Folclore Brasileiro (1954)
Superstições e Costumes (1958)
História da Alimentação no Brasil (1967-68)
Prelúdio da Cachaça (1968)
Civilização e Cultura (1973)

Biografia de Ruth Rocha

Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.

É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.

Durante 15 anos (de 1956 a 1972) foi orientadora educacional do Colégio Rio Branco, onde pôde conviver com os conflitos e as difíceis vivências infantis e com as mudanças do seu tempo. A liberação da mulher, as questões afetivas e de auto-estima foram sedimentando-se em sua formação.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.

Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.

Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.

Seu livro de forte conteúdo crítico, “Uma História de Rabos Presos”, foi lançado em 1989 no Congresso Nacional em Brasília, com a presença de grande número de parlamentares. Em 1988 e 1990 lançou na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York seus livros “Declaração Universal dos Direitos Humanos” para crianças e “Azul e Lindo – Planeta Terra Nossa Casa”.

Participou durante seis anos do programa de televisão Gazeta Meio-Dia como membro fixo da mesa de debates.

Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.

Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.

Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias.

Em 2002 ganhou o prêmio Moinho Santista de Literatura Infantil, da Fundação Bunge. Também nesse ano foi escolhida como membro do PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores no Rio de Janeiro.

Atualmente é membro do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta.

domingo, 25 de março de 2012

Jogando no Barcelona


Havia um menino que se chamava Carlos. Ele sempre sonhou em ser um jogador de futebol e jogar no. Barcelona
Carlos aos 11 anos jogava bola em seu colégio.
Até que um dia decidiu entrar no Cruzeiro. Carlos passou no teste e começou a jogar bola no Cruzeiro.
Ao longo dos anos, Carlos se tornou um grande jogador de futebol.
Ele passou grande parte de sua carreira jogando no Cruzeiro.
Mas recentemente Carlos recebeu uma proposta do Barcelona.
Então Carlos deixou o Cruzeiro para poder ir jogar no time que ele sempre quis o Barcelona
Havia um menino que se chamava Carlos. Ele sempre sonhou em ser um jogador de futebol e jogar no Barcelona

Governar

Os meninos da rua
Resolveram brincar de governar,
Mas quando persaberam,
O presidente so sabia mandar.
Os garotos teriam que pagar
O lanche do presidente.
´´Mas com que dinheiro?``perguntaram em couro.
Cada um teria que contribuir com um cruzeiro 
Por dia para a caixinha do governo.
Os garotos ficaram revoltados
E tiraram Martim da presidencia.
Assim foi dissolvida a republica.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O Assalto

Lá naquela casa
Que nunca fora assaltada
Até semana passada 
E que havia um cão de guarda.
Na noite de quinta-feira um ladrão
Conseguiu abrir o grande portão
E pretendia fazer a mesma
Coisa com a porta daquela mansao.
O cão o deixara chegar até lá,
Para acenderlhe um clarão de esperença
E depois arrancar-lhe toda ilusão.
O cão avansou
E sem chance o ladrão ficou.
Sob as patas do animal ele ficou
E com os olhos ele suplicou
O animal intendeu a suplica do ladrão,
E o soltou.

Pescadores

Hoje e domigo
Pé de cachimbo
Cachimbo e de ouro
Bate no touro
Touro e valente
Bate na gente
Agente é fraca
Muda o programa.
Amigos foram pescar 
Mas nenhum peixe 
Consiguiram fisgar.
Quando derrepente
Barbudos chegaram lá.
Disseram que faziam
Parte de um programa
Que passava em umdia da semana.
Os amigos foram intrevistados
E feliz voltaram para casa.
No dia seguinte ,falaram
Sobre os quatro preguiçosos
Que matavam trabaho pra pesca.
Quando viram que foram ´´sacaniados`` 
Nervosos eles ficaram

domingo, 18 de março de 2012

Biografia de Carlos Drummond de Andrade

O poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, nascido em 31 de outubro de 1902 em Itabira, cresceu na 
Fazenda do Pontal em Itabira  e na casa da cidade, onde hoje é um museu.
Em Belo Horizonte Drummond começou sua carreira como colaborador do Diário de Minas.
Em 1925 ingressou no serviço publico e,em 1934, foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educaçao, até 1945. Depois passou a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional e se aposentou em 1962.
Em 1925 Drummond participou de um grupo que fundou ´´A Revista`` orgão modernista que teve três edições.
Nesse mesmo ano Drummond  casou-se com Dolores Druta de Morais.
O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, "Alguma Poesia" (1930) e "Brejo das Almas" (1934) em que o poema-piada e a descontração sintática pareciam revelar o contrário. O dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda sempre é fecundamente, contraditória.
Varias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras linguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosas.
Dentre suas obras mais importantes destacam-se: Brejo da Almas, Sentimento do Mundo, José, Liçao de Coisa, Viola de Bolso, Claro Enigma, Fazendeiro do Ar, A Vida Passada a Limpo e Novos Poemas.
Alvo de admiração irrestrito, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro, capital, no dia 17 de agosto de 1987, doze dias após a morte de sua única filha, a cronista Maria Julieta Drummond de Adrade.
Em sua homenagem foi construida uma estátua dele no calçadão de Copacabana no Rio de Janeiro.

Objetivo

O objetivo do blog é postar as atividades de literatura dadas pela professora. Ela consiste na postagem de: poemas, biografias e muito mais.