Lá naquela casa
Que nunca fora assaltada
Até semana passada
E que havia um cão de guarda.
Na noite de quinta-feira um ladrão
Conseguiu abrir o grande portão
E pretendia fazer a mesma
Coisa com a porta daquela mansao.
O cão o deixara chegar até lá,
Para acenderlhe um clarão de esperença
E depois arrancar-lhe toda ilusão.
O cão avansou
E sem chance o ladrão ficou.
Sob as patas do animal ele ficou
E com os olhos ele suplicou
O animal intendeu a suplica do ladrão,
E o soltou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário